Nunca pensei que seria fácil
Porque ambos estamos tão distante agora
E as paredes estão se fechando sobre nós e estamos nos perguntando como
Ninguém tem uma resposta concreta
Mas estamos apenas andando no escuro
E você pode ver a expressão no meu rosto, simplesmente me detona...
- Justin Bieber -
#Ameaçada
POV. Você
Fui transferida para morar no Canadá, mas eu sou descendente de brasileiros com muito orgulho. Não faz nem duas semanas que eu tinha acabado de chegar e minha chefe já estava me cobrando. "E ai? Ele já foi eliminado?"
Nesse exato momento eu estava trocando de roupa para sair pela cidade e procurar algum sinal desse meu amigo, que agora era meu inimigo, como todos os outros, por causa da minha mandante.Eu estava pedindo para não esbarrar nele. Não queria matá-lo, preferiria que me matassem no lugar dele. Já fiz muitas coisas erradas mesmo. Ninguém iria sentir minha falta. Eu sou uma droga.
Meu traje era um pouco diferente de todos que usavam por aqui, mas não levantava nenhuma suspeita porque aqui faz frio e minha roupa é, tipo, de espiã mesmo.
Desci as escadas mesmo para me exercitar um pouco e sai rapidamente do hotel deixando as pessoas, que havia conhecido por aqui em poucos dias, falando sozinhas.
Mantive-me em alerta o momento inteiro, caso ele passasse e eu não percebesse. Estava o procurando para alertá-lo e não para matá-lo. Cortava-me o coração quando ela, minha mandante, mandava seus homens matar umas pessoas bem próximas.
- Olá - disse uma pessoa bem atrás de mim
Não respondi apenas continuei caminhando. Fazia bastante frio, mas não eu me importava. Estava arrepiada dos pés a cabeça, com aquela vontade de voltar pro hotel e me enrolar todinha no cobertor, mas me foquei no meu trabalho e continuei meu caminho infeliz, sabendo que poderia ficar doente depois.
A mesma pessoa continuava me seguindo ou estava indo pelo mesmo destino que o meu? Tipo, meu caminho é pra uma pracinha aqui perto. Será que essa pessoa vai pra lá também? Se continuar com essa história, eu vou acabar me estressando e metendo bala na cara dele.
- Com licença - falou a mesma pessoa, um homem - Será que você pode me dizer que horas são?
- Eu não tenho relógio - respondi seca, escondendo o relógio no pulso
- Não seja rude comigo - ele andou mais rápido e parou na minha frente - Então quer dizer que não me conhece mais?
Franzi a testa e olhei nos seus olhos. Não conhecia esse garoto. Não tinha nem noção de quem fosse. Ele sorria radiante esperando a minha resposta, mas estava muito confusa. Apenas bati no ombro dele com força, fazendo com que saísse da minha frente, e passei.
- Ai - ele reclamou - Você está ficando cada vez mais forte, besourinho
Olhei pra trás, tipo, como é que ele sabia o meu apelido. Minha mãe havia colocado quando eu era pequena e apenas meus verdadeiros amigos sabiam. Coisa que eu quase não tinha. Era próxima a minha mandante, mas ela não era a minha amiga.
Ele assentiu com a cabeça e fez um biquinho que eu conhecia muito bem. Não. Não acredito que depois de alguns anos finalmente nos encontramos. Dei um sorriso e corri na sua direção. Era o...
- Chaz - gritei e pulei em cima dele
- Até que fim lembrou meu nome
Com certeza, vocês devem estar se perguntando, como é que ele sabe meu apelido se nunca fui pro Canadá? Correto, nunca fui, mas já morei em Nova York por 1 ano e Chaz, com uns amigos dele, estavam passando uns tempos por lá e passamos a ser amigos.
- Como soube que era eu? - perguntei, me separando dele
- Sua tatuagem - ele apontou pro meu pescoço nu
Aonde ele tocou me ocorreu um arrepio forte e eu fiquei constrangida. Minha tatuagem era o nome de Jesus Cristo em hebraico. Fiz quando completei 15 anos de idade. 5 anos depois que a minha mandante, que se chama Valentina, me resgatou das ruas.
Meus pais foram mortos por um bando de traficantes, que foram tragicamente assassinados pelas minhas próprias mãos. De inicio essa história de virar agente secreto para matar os outros que a minha chefe não ia com a cara me assustou, mas acabei me acostumando.
Tenho 20 anos e sou completamente louca para me vingar daquela pessoa que mandou matar meus pais. Vai ter uma morte lenta e bastante dolorosa. Ela vai sentir cada sentimento que eu senti quando perdi as pessoas mais importantes da minha vida.
-> Flashback <-
Meu pai era um homem charmoso, tinha apenas 35 anos de idade e se chamava Felipe. Tinha olhos claros, coisa que herdei dele, e físico de um adolescente de 18 anos. Malhava 3 dias na semana e tinha uma alimentação bem balanceada.
- Já estou descendo, meu amor - respondeu minha mãe
Já minha mãe era um pouco mais velha, tinha 47 anos de idade e seu nome era lindo, pelo menos eu achava, Elizabeth. Mesmo com a idade avançada, minha mãe conseguia ficar linda de qualquer jeito, seus cabelos lisos e longos iluminavam seu rosto angelical de rainha.
Tinha um corpo que qualquer mulher da idade dela sentiria inveja e fazia com que os homens enlouquecessem por onde quer que passasse.
Eu, que estava usando um vestido rosa bebê bem fofo e uma sapatilha linda, permanecia ao lado do meu papai a espera da minha mamãe.
Ela desceu com um vestido longo azul escuro que deixou o doutor Felipe louco. Ele beijou minha testa e andando na direção da doutora Elizabeth, lhe dando um beijo na boca.
- Eca - falei mostrando a língua
- Você vai gostar disso um dia - disse minha mãe apertando minhas bochechas
- Eu não
Saímos de casa e já tinha um grupo de homens do outro lado da rua olhando diretamente pra nossa casa. Meu pai me pegou no colo e pegou a mão da minha mãe, andando rapidamente na direção do carro. Os olhos deles estavam grudados no grupo que estavam usando blusas compridas de manga e calça jeans.
- Mamãe - chamei - To com frio
- Espera só um pouquinho, ta?
- Ta
Entramos no carro e meu pai logo ligou o carro, dirigindo em direção ao teatro onde passaria uma ópera. Adorava ópera. Antes que eu pudesse falar, meu pai pegou na mão da minha mãe e a beijou. Não sei por que, mas não falei nada naquele momento.
- Mamãe, o que a senhora tem? - perguntei vendo que ela estava branca
- Nada, meu amor - ela respondeu - Por que a pergunta?
- A senhora ta branca
Ela ficou calada, mas percebi que ficou mais nervosa do que antes. Como era pequena não me importei muito então peguei minha Barbie que sempre levava comigo pra onde quer que eu fosse e fiquei brincando.
Dava demorando demais para chegar no teatro que era bem pertinho de casa, acho que eram exatamente 15 minutos. Olhei pra trás e tinha 2 motos e um carro. Dei de ombros e voltei a brincar, pensando que estava tudo bem. Achei errado.
As motos rapidamente passaram na frente do carro dos meus pais e diminuíram a velocidade ficando bem ao lado. O carro que estava atrás bateram na traseira do nosso, fazendo com que eu gritasse de medo. Minha mãe olhou pra mim e gritou.
- Vá para debaixo do banco
- Mamãe, o que está acontecendo? - perguntei nervosa
- Aconteça o que acontecer não faça nada que possa lhe prejudicar
- Mamãe...
Mais outra batida sobre a traseira e eu me joguei no chão apertando minha boneca sobre meu peito. Tava percebendo que o carro estava em alta velocidade, coisa que estava assustando meu pai que estava nervoso e ficava olhando pelo retrovisor.
- Encosta - gritou um homem que estava na moto
Meu pai continuou dirigindo que nem um louco sem se importar com o que os homens estavam pedindo que ele fizesse. O que importava para ele naquele momento era tentar nos salvar. Minha mãe pedia desesperadamente para ele parar, mas nada.
- Pare o carro, meu amor - pediu minha mãe - Pelo bem de nossa filha, eles vão fazer alguma coisa com ela
- Ninguém vai tocar nela, só passando em cima de mim
- Então pare, vamos conversar com eles
- Espero que você saiba, eu te amo
- Eu também te amo
Ele diminuiu a velocidade, com um pouco de relutância, e encostou o carro. Quem saiu primeiro foi meu pai, é claro, que bateu logo de frente com um homem que parecia estar armado.
- Mãe, por que o papai está conversando com aquele homem? - perguntei com medo só na voz
- Nada, meu amor, vai ficar tudo bem
- Mamãe
- Oi?
- Eu te amo
Ela passou para o banco de trás e me abraçou dizendo o tempo todo que ia ficar tudo bem sabendo que não iria. Mas como eu era pequena, eu acreditei dizendo que queria ir no shopping amanhã para comprar algum presente pro papai que completaria aniversário na semana que vem.
Olhei pelo vidro e todos os homens, que no total eram 8, estava conversando com o meu pai e parecia que todos eles estavam armados. Fiquei quieta nos braços quentes da minha mãe que estava com uma respiração forte.
- Filha, eu preciso ir lá fora - disse ela
- Não, mamãe, não vai - comecei a chorar desesperadamente - Fica comigo, eu to com medo
- Oh, meu amor, seu pai precisa da minha ajuda, mas iremos voltar para irmos no teatro assistir a ópera
Comecei a chorar, molhando o busto da minha mãe quase todo. Não queria ficar sozinha naquele momento. Estava com medo e não queria que ela me deixasse. Queria meus pais aqui comigo, sorrindo e dizendo que me amava.
Ela beijou minha bochecha parecendo que era o último, disse um "eu te amo" e saiu do carro nervosa. Fiquei olhando a conversa inteira sem piscar um olho sequer. Eles pareciam estar negociando alguma coisa, mas não entendi muito bem o que era.
- Mas ela é uma criança - gritou meu pai
- Não estamos nem ai - rosnou o homem que estava colado com o corpo do meu papai - Ela quer a criança e se vocês não derem, vamos ser obrigados a tirá-la a força
- Matem-nos - gritou minha mãe - Mas não prejudique minha filha
- Se for tudo direitinho, ela não vai ser mal-tratada - disse outro homem - Agora se os papais protetores quiseram dar uma de machões, vamos fazer coisas ruins com ela
- Diga sua mandante que iremos conversar amanhã - disse meu pai com uma voz um pouco mais baixa
- Ela quer a menina agora. Vamos levá-la hoje
- Nunca - gritou meus pais em coro
Vi os primeiros homens levantando as armas e apontando para a cabeça dos dois, sem dó e piedade atiraram fazendo com que espirrasse sangue pelo chão inteiro. Meus olhos inundaram quando vi aquela cena. Meus pais estavam mortos.
Encolhi-me mais sobre o banco e comecei a chorar. Lembrei das últimas palavras dos dois. Eu te amo, minha filha. Por quê? Não gritei e nem chorei alto já pros homens não vim atrás de mim e tirar minha vida friamente como houve nesse exato momento.
Escutei as motos serem ligadas e as arrancadas que houve sobre o asfalto. Esperei mais alguns segundos e sai do carro, correndo para ver o desastre que fizeram com as únicas pessoas mais especiais da minha vida.
- Pai - gritei balançando seus braços e chorando - Acorda, abre os olhos, pai
Nada aconteceu, ele já se fora. Esse mundo ele não pertence mais. Um homem tão bonito, tão carinhoso foi morto assim. Um pai que qualquer pessoa queria, meu lugar todos queriam estar por causa desses pais maravilhosos que tinha.
- Filha - chamou minha mãe com uma voz fraquinha
- Mãe - corri até ela e cai em cima de seu peito - Mãe, não morra, eu te amo, fica comigo, por favor
- Querida, prometa-me que... - ela tossiu e voltou a falar com dificuldade - não vai aceitar ajuda de... estranhos
- Prometo, mãe - eu já não conseguia parar meus fungados - Por que está dizendo isso?
- Não aceite ajuda de... uma mulher... - mas ela não continuou
- Mãe... Mamãe... Mãe - gritei
Mas era tarde demais, ela também havia deixado esse mundo. Não conseguia parar de chorar e acabei lá, deitada no chão ao lado deles. Esperando que alguém viesse e me ajudasse a me livrar dessa solidão que nunca mais vai sair de dentro do meu coração.
- Garotinha - chamou uma mulher - O que foi que aconteceu?
Levantei-me as pressas e na minha frente tinha uma mulher branca de cabelos ruivos bem longos e cacheados, com os olhos escuros parecendo que não tinha nenhuma íris e lábios grossos cobertos por um batom vermelho vivo.
- Vou chamar a polícia - disse a mulher pegando um celular e discando rapidamente
Voltei minha atenção pra meus pais. Juntei suas mãos e dei um beijo em cada um, deixando que minhas lágrimas escorressem pelos seus rostos. Meu pai, um homem mais inteligente que já vi. Minha mãe, a mulher mais sábia que qualquer uma.
Depois de 10 minutos chegou à polícia, ambulância e o IML. Queria ir junto para ajudar nas buscas das pessoas que mataram, mas não deixaram eu ir e a mulher, que ainda não sabia o nome, pegou meu braço com calma e me levou para uma lanchonete bem perto de onde agente estava.
- Bem garotinha - começou ela quando sentamos - Qual é o seu nome?
- Meu nome é (seu nome)
- Lindo nome - ela sorriu - O meu é Valentina
-> Flashback <-
- Você continua na terra ou ainda está na lua? - perguntou ele sorrindo
- Palhaço
- Mas é sério, faz é tempo que eu to falando e você ai, voando
- Me deixa
Fui fria, mas se eu não o cortasse, sabia que ele iria tirar minha concentração. Não podia perder meu foco. Olhei pra trás e ele havia sumido. Não me importei muito e voltei a andar. Se eu o encontrasse novamente, pediria desculpas e ficaria numa boa.
Bem a minha frente estava à pracinha que tanto procurava. Estava cheia, parecia até que estava acontecendo uma festa. Não queria ser intrometida, mas precisava ir até lá. Vai que esse meu "alvo" esteja por ali. Assim espero.
Tinha caixas de som enormes tocando uma música bem agitada, parecia Flo.rida feat. David Guetta. Mesas estavam repletas de comidas e bebidas de todos os tipos. Tinha balões grandes sendo soltos para preencher o céu azul. Tinha pessoas usando apenas biquínis e calções sem blusas. Uma festa bem legal, mas não estava muito afim.
Fiquei observando de longe, já que meus ouvidos estavam apitando de dor, mas logo encontrei a pessoa certa. Lá estava ele. Com o cabelo molhado grudado na testa, sem camisa deixando que seu tanquinho amostrasse e de calção preto.
Dançava que nem um louco juntamente com uma menina. Não mudou nada desde o dia que o encontrei pela primeira vez no Brasil. Olhando mais ao redor, estava Chaz conversando com uma menina super bonita com os cabelos loiros caindo na cintura fininha e pele branca.
Sai de trás da árvore e fui caminhando cautelosamente até o local da festa quando uma pessoa ficou parada bem na minha frente, impedindo minha passagem.
- Com licença - pedi sendo rude
- Onde pensa que vai? - perguntou o homem com uma voz grossa
Era um homem charmoso, forte e de ombros largos. Cabelos em forma de moicano e de tom castanho. Olhos claros e boca bem rosada. Chamou minha atenção por causa de um arranhão que ele tinha no rosto. A marca era vertical e passava em cima do olho esquerdo dele.
- Quem você pensa que é? - rosnei - Sai da minha frente, não quero lhe machucar
- Olha, a mulher aqui é braba - ele sorriu, zombando - Adoro, a morte fica melhor
Congelei. Ele também era um agente e estava predestinado a me matar. Me mantive calma, demonstrando que suas ameaças não me abalavam, quer dizer, não me abalavam mesmo. Não estava nem um pouco com medo desse homem que queria tirar minha vida.
- Então, você é enviado pelo Victor? - perguntei
- É braba e esperta também - ele sorriu - Meu nome é Justin Drew Bieber- Que bom saber disso, diga a ele que vou me vingar pela morte de meus pais
- Você tem certeza de que foi ele?
- Tenho, só pode ter sido ele - rosnei - Ele odiava meu pai porque sabia que era o pior
- Eu vou dar o recado - ele se virou e depois voltou - Foi um prazer conhecê-la pela primeira vez antes de sua morte, senhorita (seu nome completo)
- Vamos ver quem morre primeiro, senhor Justin Drew Bieber - nos encaramos
Prometi e cumpri
ai está o primeiro capítulo da IB Enviada para matar
Espero que tenham gostado.... arranjei um tempinho para postar...
hoje eu estava atolada de coisas para fazer, mas finalmente postei......
Comentem e espalhem o blog por favor!!
(Ps: quem quiser que eu divulgue algum blog, é só mandar o link, okay)
Beijinhos, minhas swagge
Continuuuua ta fikando perfeitooo pliis s2
ResponderExcluirUuuuuuh o négocio tá pegando fogo hein *O* hehe'
ResponderExcluiriii, as coisas esquentaram... vai ter briga ha-ha
ResponderExcluiradoro
continua logo por favor
Imagine do geito q eu gosto!
ResponderExcluirContinua amora!
segredodaspaginas.blogspot.com.br
Continuaaaa amore ta muito perfeito
ResponderExcluirOMG, coitada da (seu nome), perdeu os pais tão cedo
ResponderExcluirvai ter vingança, adoro
e agora pra complicar chega o justin
perfeito fofa, continua logo por favor
super foda para o primeiro capítulo
ResponderExcluireu amei de verdade, me arrepiei toda com o encontro dos dois. PERFEITO, PERFEITO, PERFEITO MEU AMOR, continua logo quero +++++++++
Heeey mesnina, estou passando aqui apenas para um recadinho. Estamos em busca de novas leitoras se estiver interessada, pode ler comentar e seguir o blog? Ou indicar? Grata » imagine-beliebers-s2.blogspot.com
ResponderExcluirveeeeeeeeeeeeeeeeeeeei , muito bom. eu amei amei , continua amor *-* ( leitora nova)
ResponderExcluirQUE LINDOOOOO , LEITORA NOVAAA \0/ ... CONTINUA MEU DEUS <333 , se vc poder passa no meu tbm ? Pfvr ? www.yourlatingirl.blogspot.com.br beijo e CONTINUAA
ResponderExcluir*leitora nova* so uma palavra .. PERFEITO , continua s2
ResponderExcluirooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooi , omg omg omg omg *u* Que perfeeito ! AMEI O PROMEIRO CAPÍTULO , kkkk Super mega outra divu . Ns , que meiga você lá no meu blog , rs ' Amei o seu comentário . Muito obrigada pelo carinho , viu ? Seu blog é super mega ultra fofo ! E , claaaaaro que estou seguindo ! haha .. Bom , meu blog é meio novo e tal , quero completar minha meta de 50 seguidores .. Se puder indicar .. Virarei sua fã , ahushauhsuahus :3
ResponderExcluirQualquer coisa ... Meu tt é : @Loverdrauhl
Beeeijo , cut cut ;* ~ inspiradanoreidoswag.blogspot.com
Amei
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