.::. 33º Capítulo - Garota Diferente .::.

So crazy is this thing we call love

And now tahe we've got it

We just can't give up

Justin Bieber feating Jessica Jarrell - Overboard ♫♪

->> Emboscada + Pique em pleno trânsito + Entrando em um acordo <<-

______ P.O.V. Jason ______

Precisava ir ao médico urgentemente. Minhas costas latejavam e eu sinta o sangue descer com rapidez. Como não tinha mais meu carro tinha que esperar o infeliz do Justin.

Porra, cadê esse bendito?

Esperei mais dois minutos quando seu carro parou na frente da casa dela. Como estava um pouco fraco nem sai do canto, apenas o olhei e deixei uma lágrima cair.

- Jason - ele sussurrou e correu na minha direção

Fiquei parado que nem um tonto até ele me erguer e me levar em direção do seu carro. Meu braço latejava de dor fazendo-me grunhir.

Ele me sentou no banco de trás arrumando um jeito de não machucar minhas costas. Justin parecia bastante preocupado e então o que pensei contra ele é tudo mentira. O cara que está atrás de mim é outro e não meu irmão.

- Como isso aconteceu?

- Foi tudo muito rápido - falei quase sem voz - Vinhemos pegar o pulguento dela e quando estávamos saindo, alguém disparou um tiro no meu braço

- Oh, meu Deus - ele suspirou - Vamos te levar no hospital

- Eu quero ir atrás dela - o surpreendi querendo me levantar

- Não. Você não irá conseguir protegê-la todo machucado, seu louco. Vamos ao hospital cuidar dos seus cortes e depois você faz o que quiser

- Você é muito chato, cara

- Eu sei disso

Ele debochou da minha cara e logo começou a dirigir o mais rápido possível em direção do primeiro hospital. Eu fazia de tudo para tentar estancar o bendito sangue do meu braço enquanto das costas, que ainda não sei o que atingiu, não parava de escorrer.

Suor já se acumulava na minha testa só em pensar o que podiam estar fazendo alguma coisa com a minha linda. Se alguma merda acontecer com ela, eu juro por Deus que nunca mais vou me perdoar ou até mesmo me matar.

______ P.O.V. Você ______

Minhas mãos foram amarradas com força enquanto colocaram o meu cachorrinho em uma caixa que não sei onde acharam. Minha cabeça latejava e o que eu mais queria saber era uma notícia do Jason. Como ele ficou?

- Quem são vocês? - perguntei ao motorista que não parava de olhar para minhas pernas

- Homens - debochou um deles

- Achava que eram gays

- Vadia - o motorista falou e bateu na minha cara com força - Façam alguma coisa para calar a boca dessa imprestável

Fita rolante se encontrou com os meus lábios um segundo depois me deixando mais aflita do que já estava. Queria saber para onde estavam me levando e o que fariam comigo quando chegasse nesse determinado local.

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Olhando além do horizonte eu não via nada a não ser mato e mais mato. Passou pela minha cabeça de que eles queriam muito mais do que apenas me raptar. Apertei ainda mais a minha barriga e rezei para que não acontecesse nada comigo, com meu filho, com meu pet e com o Jason.

O cara que na minha opinião era o mais chato parou o carro na frente de uma casa praticamente escondida do mundo todo. Já pensava na possibilidade do Jason não conseguir me achar. Calma, (seu nome), ele vai conseguir.

- Vamos logo

Fui tirada de dentro do carro sendo segurada com força pelos braços amarrados e praticamente jogada dentro de uma cabana que quase estava caindo ao pedaços. Olhei por cima do ombro e vi que um deles estavam machucando meu cachorro.

Tirei gritar, mas não emitia som algum até um deles perceber o quanto estava aperreada e resolveu tirar a fita da minha boca, puxando-a com força.

- Ai - gritei

- Fala logo, porque senão tampo a sua boca de novo

- Eu faço o que vocês quiserem, mas pelo menos podem me dar o meu cachorro

- Prefere ser torturada só para ver o cachorro sem arranhão nenhum? - perguntou um deles surpreso

- Sim. Pode me dá-lo? - estiquei os braços amarrados

- Dá logo, vai. Pelo menos esse infeliz não chora mais

Cortaram as cordas e com muita crueldade jogaram o pequeno cachorro no ar para que eu pegasse. Consegui ainda segurá-lo antes mesmo que batesse com a cabecinha no chão aonde tinha várias pedras ponte-agudas. Meu Deus, onde estou?

______ P.O.V. Jason ______

Depois que sai do hospital com uma faixa sobre o peito e uma no braço, já fui pegando o volante e dirigindo em direção da casa do Ryan. Justin que estava no banco do passageiro estava em pânico com a minha atitude, mas estava disposto a fazer tudo para achar minha mulher.

O hospital ficava um pouquinho longe da casa daquele infeliz por isso teria que pegar uma avenida que eu não gostava muito de frequentar. Porque tinha muito policias que estavam loucos para me pegar.

Sinal fechado. Que beleza.

- Jason, eu posso te perguntar uma coisa?

- Claro - respondi olhando de um lado pro outro

- Se eu quiser te ajudar nessa busca, será que sou bem vindo?

- Vou pensar no seu caso, agora...

Parei de falar quando percebi que tava aconteceu uma coisa muito estranha. Eu tava encurralado. Tinham duas picapes de cada lado e ainda tinha um Civic bem atrás. Merda!

- Abaixa - gritei puxando a cabeça do Justin para baixo

Minha observação estava certa. Os vidros do carro foram bombardeados por tiros de Calibre Doze. Dei a ré, mas esqueci que tinha um lindo carrinho empatando a minha saída. Ha, se acham que vão me pegar estão muito enganados.

Sinal aberto. Apertei no acelerador o mais rápido que podia, passando em baixo de um viaduto, e pedi para que Justin pegasse a minha arma que estava na bainha da minha calça. Os carros continuavam atrás de mim deixando-me um pouco sem rumo.

- Pega o volante

- O que?

- Apenas pega. Tenho que tirar esses caras da pista - falei um pouco alto

Não dava para confiar nele segurando uma arma então tinha que fazer eu mesmo, ainda sentindo um pouco de dor. Trocamos de lugar rapidamente e peguei a arma que ele havia colocado no banco. Verifiquei a munição e tinha 6 balas.

Precisava de ajuda.

- Liga pro Chaz e pedi para ele ir o mais rápido possível para a Avenida Principal

- O.k.

- Mas uma coisa, faz jogo. Joga o carro na frente deles para que não consigam passar. Aconteça o que acontecer, não se preocupe comigo

- Mas...

- Faça o que eu mandei

Abaixei o vidro e mirei e um dos para-brisas do carro que estava um pouco mais veloz. Atirei duas vezes conseguindo que o motorista recebesse um tiro no rosto e perdesse a direção do carro, batendo em outro que estava parado no asfalto.

Sorri vitorioso até que mais de cinco tiros atingi a porta me dando um susto daqueles. Fechei a porta quando o Justin jogou o carro em cima do Civic que bateu em uma lacuna segundos depois explodindo.

- Mandou bem

- Só fiz o que você mandou

Entramos na Avenida Principal e logo vi o carro do Chaz parado um pouco mais a frente com Chris segurando uma arma. Agradeci os dois por pensamento por não ter me abandonado e mirei mais uma vez na outra picape.

Mirei no pneu, mas infelizmente o merdinha que estava dirigindo jogou o carro contra o do Chaz que estava bem ao lado dele. Meu tiro saiu pela culatra, batendo bem no retrovisor. Droga. Uma bala perdida.

Voltei a prestar atenção na pista para ver se tinha algum caminho que pudéssemos pegar para sairmos da pista. Não muito distante eu vi que tinha um galpão e parecia que estava abandonado. Bati no Justin e ele me olhou com a cara fechada.

- O que é dessa vez?

- Pega aquela via e entra no galpão

- Tem que avisar ao Chaz

- Ele vai nos seguir agora faz o que eu mandei

A faixa estava começando a ficar apertada e começou a me machucar. Eu tenho que aguentar firme, pensei, tenho que ser forte por ela, por eles. Respirei fundo e voltei a olhar para trás.

- Ei, cara - ouvi alguém gritar do outro lado

Virei meu tronco com um pouco de dificuldades e vejo o Chris com a cara amarrada falando em língua de sinais que eu não estava entendendo caralho nenhum.

- Fala, porra - reclamei

- Chegaram mais dois

- Eu vou dar um jeito

Eu sabia que isso iria acontecer. Precisava saber quem era o infeliz que estava atrás de mim. Olhei para trás novamente e vi que tinham 3 picapes mais duas motos. Vai ser mais difícil do que imaginava.

- Chaz, tenta apagar um dos motoqueiros que eu apago outro - gritei

- Deixa comigo

Tinha apenas 3 balas, mas era o máximo para matar alguém dessa gangue. Com a mão trêmula por causa do braço fodido, atirei duas vezes. Perdi uma que bateu no pneu de um carro que não tinha nada haver, mas a segunda foi em cheio no peito do motoqueiro.

Chaz diminuiu a velocidade para ficar ao lado do outro motoqueiro e eu mais uma vezes fiquei entre uma picape e outra. Puxei o volante para direita, batendo carroceria contra outra. Nada aconteceu. Merda!

- O que está fazendo?

- Tentando tirar esse infeliz na pista. Joga o carro

Justin me obedeceu mais uma vez e parecia que ele foi com garra e muito ódio nas veias, porque apenas uma batida a picape saiu da pista e para o azar dela estava vindo um trem, arrastando-a transformando em pedacinhos.

Estava impressionado com o meu irmão e sinceramente não seria nada mal tê-lo na minha lista de ajudante nessa busca da (seu nome). Entramos no galpão um segundo depois quebrando a vidraça que estava intacta um segundo antes.

Chaz entrou logo atrás pisando fundo no acelerador do carro. Os babacas morderam a isca como pensei. Abri a porta e pulei do carro, batendo em algumas caixas com isopor. Meu braço estralou e só senti uma dor fininha um segundo depois.

Me levantei imediatamente e olhei pro lado. Chris também estava jogado no chão enquanto carregava a sua arma. Porra, não falei o que o Justin faria depois que eu pulasse. Ele vai ficar bem, pensei.

- Chris - chamei - Fica longe de mim para ficar mais fácil

- Entendi

As duas picapes rapidamente pararam descendo de cada uma 6 homens segurando armas super poderosas. Que azar meu. Se pelo menos tivesse uma das minhas metralhadoras ficava mais fácil, mas sou experiente. Vai dar certo.

- Apareçam, seus filhos da puta - gritou um dos caras

Não houve nenhuma resposta entre eu, Chris, Chaz e nem do Justin. Meu coração apertou, mas tinha que me arriscar. Espiei por canto de olho mesmo e puxei o gatilho. Se pelo menos desse o primeiro tiro era um aviso para os outros garotos começaram.

Minhas balas acabaram, então precisava achar alguma coisa que pudesse jogar para ferir ou até mesmo matar. Hoje eu tava com sede de sangue. Olhei em volta e tinha umas barras de ferros enferrujadas. Perfeitas.

Enquanto me deslocava com cuidado para não fazer algum tipo de barulho que pudesse demonstrar onde eu estava, tiros eram executados com rapidez e com o barulho pude perceber que eram as armas do Chaz e Chris. Espero que eles tenham matado mais da metade.

- Ei, eu achei o...

- Puta merda

Peguei o barra rapidamente e joguei bem no centro da cabeça dele. Nunca mais tente avisar onde estou, pensei. Puxei o ferro com força e me escondi novamente atrás de uma caixa. Antes que tinha 12 agora havia apenas 4.

O.k. Podemos sobreviver a isso. Observei tudo o que estava a minha volta. Logo atrás do homens estavam Chaz e Chris segurando facas bem afiadas, e a ponto de cegar o olho de tão brilhante que estavam, esperando para dar o bote.

Nada aconteceu durante cindo segundos quando dois dos caras caem no chão com as duas facas nas costas. Sem perder tempo segurei uma das barras e joguei com toda minha força, que para minha surpresa bateu bem nas costelas de um que estava de costas.

Agora com certeza ficou mais fácil.

- Jogue a arma - gritei

- De jeito nenhum

- Vamos - gritei mais alto

- Você não me assusta

- É mesmo? - sorri debochado - Bem, eu estou atrás de você agora - falando isso o cara se virou com medo - Ha-ha, eu num falei. Agora solta a arma que eu prometo não fazer nada contra você

Acham mesmo que vou deixar esse cara vivo. Espera. Ele pode ser uma boa isca. Se ele nos ajudar mesmo talvez eu até deixe ele sobreviver, ao contrário disso a morte está o esperando.

- Não vai fazer nada comigo? - ele perguntou e parecia estar tremendo

- Não vou

- O.k.

A arma fui jogada no chão e eu apareci com um sorriso debochador pegando a pistola um segundo depois.

- Vamos entrar em um acordo - falei o olhando

- O que você quer?

- Para quem você trabalha? - perguntou Chaz saindo de onde estava

- Não posso responder

- E por que não? - perguntou Chris

- Sou proibido

- Prefere morrer do que falar? - perguntei

- Com certeza

- Ama a sua vida? - mais uma pergunta do Chaz

- Claro

- Então por que não abre logo a boca? - perguntei

- Não posso - ele rugiu

- Fala baixo senão eu estouro seus miolos, entendeu? - perguntou Chaz colocando a arma na cabeça dele

- O.k. O.k. - o cara falou nervoso

- Calma, Chaz - toquei na sua mão - Não precisa ser assim. Ele vai liberar a barra, num vai?

- Vou. Vou

Que bom, pensei. Agora chega de perguntas e vamos logo botar um plano, que ainda não foi programado, em ação. Colocamos ele sentado no banquinho segurando seus braços. Chaz parecia que já estava afim de matar esse cara a muito tempo.

- Primeiro de tudo, como é seu nome? - perguntei também me sentando para descansar um pouco as costas

- Paul

- Então, Paul, sabe onde está a minha mulher?

- Quem é a sua mulher?

- (seu nome)

- Não exatamente, mas com certeza deve estar na casa do chefe

- E onde essa casa fica?

- Fica duas horas daqui da cidade

- Duas horas? - me assustei - O.k. Então como eu disse antes, nós livramos a sua vida se nos ajudar a salvá-la

- Eu aceito

- Agora se agente souber que eles foram avisados da nossa chegada, você morre junto com eles, entendeu?

- Entendi - gaguejou ele

- Perfeito

Quantos comentários mereço?

Então mais um capítulo e espero que gostem
Super ação e realmente gostei de verdade
Querem mais? Comentem, minhas vidas...
Ganhei apenas 21 comentários, mas ainda continuo feliz ^^
Mesmo cansada <3

Ps.: A Ib está acabando e ainda não sei qual a próxima
Podem me ajudar?
Amor Impossível ou Sem Regras?
Não me deixem no vácuo... Respondam...

Respondendo comentários
Ps.: Não vou responder todos, to muito cansada, cheguei agora da escola
só entrei mesmo para não deixar vocês tristes... Prometo que no próximo capítulo eu respondo todos

Anônimo: Para onde será que levaram ela? Ui, ui, suspense... Te amo

Alyneh Martyns: Que bom que achou perfeito... Te amo

Anônimo: Ai que elogio, meu anjo, ficou feliz que esteja gostando... E ela não pode ainda ter o filho, porque a pessoa que está atrás do Jason não vai esperar 9 meses para colocar seu plano em ação, ele quer ver o Jason morto logo... Mas obrigado por dar sua opinião... Te amo

Camilly Lima: Muito obrigado mesmo por me alertar... Seus conselhos abriram mais os meus olhos e sou muito grata por isso... E a próxima IB ainda vou fazer uma enquete para perguntar quem vocês querem que seja a protagonista... Seja bem vinda e pode ter certeza de que já Te amo

For Belieber: Me desculpa pelo capítulo pequeno é que eu estava sem criatividade e também nem pensei na hora de colocar que o cachorrinho passou mais de 1 mês de água kkk... Finge que o Justin cuidou dela ta kkk... Te amo

Sempre uma belieber: O Jason é foda mesmo... O apelido eu vi demais, mas só coloquei esse nome porque minha mãe chama o meu de pulguento também kkk... Te amo

Selena Gomez: Fico tão emocionada com os apelidos que vocês me dão... Ai, que emoção *---*... Te amo

Duda Schaefer: E eles vão se juntar e vão formar uma bela dupla... Te amo

Minhas vidas, amo todas ^^