.::. 13º Capítulo - Garota Diferente .::.

Said there's another and looked right in my eyes

My first love broke my heart for the first time

Justin Bieber - Baby ♫♪

->> Sexo na sala + Traição + Amizade verdadeira + Descoberta <<-

______ P.O.V. Jason ______

Eu precisava fazer alguma coisa, não permitiria que ele a tirasse dos meus braços. Voltei pra casa e vi ela de quatro no meio da sala, olhando em baixo da estante.

Sem mentira, eu fiquei super excitado quando vi aquele rabo enorme virado pro meu lado. Ela tinha passado por um coisa terrível e minha fúria pelo Vinicius foi aumentando cada vez mais, mas tem um único jeito de ela esquecer. Deitando com o papai aqui, lógico.

- Essa foi a posição que Napoleão perdeu a guerra, sabia?

- E é a que você mais gosta com certeza - ela se levantou e limpou as mãos sujas

- Com certeza

Puxei sua cintura com cuidado e me sentei no sofá fazendo com que ela se sentasse em cima de mim. Por enquanto estávamos dando um beijo calmo, mas depois que ela pressionou sua boceta contra o meu pênis pude perceber que não era apenas eu que queria.

Tirei sua blusa com rapidez e joguei em um canto da casa, ela passou a mão sobre a minha barriga, apertando minha rola com força e depois puxando a barra da minha camiseta para tirá-la.

Estava começando a esquentar e eu sinceramente não conseguia mais me segurar. Ou vai ou raxa. A deitei no sofá e puxei seu short juntamente com a calcinha já para não perder tempo.

No relógio eram exatamente 08h30m. Tem muitas horas daqui quando o Lance chegar, pensei comigo mesmo. Eu não me preocupo com aquele gay e sim com a briga que vai acontecer se ele nos vê aqui nus no sofá. Não queria mais problemas para ela.

Abri suas pernas com calma e passei minha língua sob os seus lábios pequenos. Apertando suas coxas com tesão, eu ia fazendo cada vez mais rápido os movimentos circulares.

Ela gemia que nem uma louca e segurava os meus cabelos, prendendo o meu rosto contra sua vagina cheirosa. Depois de várias mordidas, chupadas, lambidas, penetrações com a língua, eu voltei a ficar em cima do seu corpo e beijei sua boca.

Como meu pênis estava pra fora da cueca então não esperei muito tempo e coloquei dentro dela devagar. Um gemido longo foi saindo da sua boca enquanto eu começava à fazer a penetração com mais força e rapidez.

- Awn... Awn... Awn... Vai, Jason... - ela gemia - Vai mais forte... Awn... Awn...

- Quer mais forte? - apertei sua bunda com força

- Isso... Vai bem mais forte

Coloquei suas pernas em cima do meu ombro e fui aumentando a velocidade. Seus olhos estavam grudados nos meus enquanto eu olhava aquela boca aberta deixando que seu hálito quente batesse sobre meu rosto.

Essa é mulher que eu quero, pensei. Esperei por muito tempo e finalmente consegui achá-la. Não que eu não me contentasse com essas raparigas daqui, mas uma brasileira é muito melhor do que qualquer mulher.

Voltei a realidade e percebi que estava fazendo os movimentos bem lentos. Alisei seu rosto e beijei sua boca com calma. Sua língua explorava cada canto da minha boca, como a minha.

- Sobe em cima de mim - pedi

- Claro

Me sentei e ela não fez o que eu pedi. Se abaixou na frente do meu pênis e mordeu a cabeça conseguindo me levar a loucura. Cada comprimento da minha rola foi mordida, lambida por aquela boca maravilhosa.

Nunca tinha recebido um boquete daqueles. Vamos dizer assim que eu estava sentindo que ela, que não era prostituta, fazia muito melhor do que as outras.

Segurei sua mão com calma e a puxei para que se posiciona-se em cima de mim. Apertei sua cintura sem muita força e ela desceu suavemente colocando as mãos em volta do meu pescoço e mordendo minha orelha.

- Seja apenas minha - falei ofegante enquanto ela quicava lentamente

- Eu sou só sua

Aquilo eram canções para meus ouvidos. Ninguém poderia tirá-la de mim. O sobe e desce foi ficando cada vez mais rápido. Estava um silêncio mortal tirando os nossos gemidos baixos.

- Jason - ela gemeu - Faz atrás

Parei imediatamente o que estava fazendo e fiquei olhando pro seu rosto ofegante. O que eu escutei foi verdade?

- Você quer sexo anal? - dei um sorriso enorme

- Quero muito e agora gostaria de me entregar sem medo

______ P.O.V. Você ______

Sério que eu pedi ao Jason para que ele fizesse atrás? Mas que porra deu em mim? Eu nunca fui tão atrevida assim. Estava assustada comigo mesma.

Ele me olhava bem nos olhos e logo tirou seu pênis dentro de mim. É, ele vai fazer o que eu havia pedido. Mas quer o que, né? Qual homem iria recusar? Absolutamente nenhum.

Me deitei enquanto esperava pelo desejo que iria consumir meu corpo por inteiro. Sua mão passou sobre meu ânus devagar, deixando-o ensopado, e depois se deitando atrás de mim.

Respirei profundamente e virei o rosto para dar um beijo na sua boca rosada. Quando senti seu pênis entrando bem devagar dentro de mim, eu mordi sua língua com força tirando um pouco de sangue.

- Ai, ta doendo - gemi segurando seu braço com força

Imediatamente ele tirou olhando para mim e alisando meu rosto com calma. Ele queria e eu também queria, então tinha que ser forte.

- Vai de novo, Jason

- Tem certeza?

- Sou uma brasileira, nunca desisto

Novamente senti uma ponta de nervosismo quando sinto sua cabeça entrar com calma. Não era para eu estar sentindo nada já que ele tirou mesmo, mas era difícil dizer que não estava prazeroso.

Beijei sua boca com agressividade e quando senti seus testículos bater nos meus lábios grandes, eu me considerei uma vencedora.

De inicio foi lento para que eu me acostumasse com a anaconda me consumindo e depois ele foi aumentando a velocidade dizendo besteiras ao pé do meu ouvido.

- Gostosa - ele disse ofegante - Vou foder esse cu delicioso

- Vai mesmo, é? - gemi - Então vai mais forte

- Desejo atendido

Suas entocadas foram ficando cada vez mais profunda e rápidas conseguindo me levar a loucura literalmente. Não conseguia mais conter os meus gemidos que foram se tornando altos.

Estava chegando no meu ápice então fiquei de quatro e Jason foi metendo bem mais forte. Eu gemia mais do que esperava. Suas mãos brincavam com o meu corpo inteiro. Apertava meus seios, massageava os meus clitóris, batia na minha bunda devagar e as vezes mordia o meu ombro.

Gozamos juntos e eu cai sobre o sofá super exausta. Minha boceta doía e cu ardia como nunca.

- Wow - ele exclamou - O que foi isso?

- Eu que pergunto

Fomos tomar um banho sorrindo de nós mesmo e depois deitamos um pouco. Jason tinha que ir embora antes do Lance chegar. Sei que foi errado trair o bichinho, mas é que o louco do Jason me pegou desprevenida  e também eu estava precisando.

Fechei os olhos e acabei dormindo nos braços do homem que talvez seja meu verdadeiro amor.

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O sol batia no meu rosto como se tivesse querendo me torrar viva. Me levantei com calma e quando olhei pro lado o Jason não estava mais ali. Ele foi embora e não deixou nenhum bilhete dizendo.

O Jason de sempre. Fui tomar um banho super calmo e quando estava saindo eu escutei a campainha ser tocada. Quem era?, foi a primeira pergunta que veio na minha mente.

Coloquei a primeira roupa que vi pela frente e fui descendo pra abrir a porta para desesperada.

- Finalmente você abriu

- Oi, Lance - o abracei com força

- Tava aonde? - ele perguntou entrando

- Estava tomando banho

Espero que ele não desconfie de nada sobre eu e o Jason. E também não tem como desconfiar. Como estava morrendo de fome, puxei sua mão e fui levando-o para a cozinha.

Olhei no relógio e marcavam exatamente 12h45m. Nossa, num instante a hora passou.

- E então como foi a aula?

- Teve muita briga, isso sim

- Foi? - perguntei me sentando na frente dele - O que aconteceu?

- Paresse que filmaram a Amy transando com o Jason lá no colégio

- Oh, meu Deus

- E as putas dele acabaram arranjando encrenca pro lado dela

- Como a Amy está se sentindo?

- Ela disse que vai sair do colégio e se mudar

- Coitada - passei a mão na cabeça - Me leva lá na casa dela

- Agora?

- Não, vamos primeiro almoçar

Ele assentiu com um aceno de cabeça e eu fui fazer alguma coisa simples.

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Chegando na frente da casa de Amy, eu logo bati na porta. Estava um pouco nervosa porque vim sem avisar, mas com certeza ela estava precisando de mim naquele momento.

Uma mulher de cabelos escuros caídos sobre os ombros e olhos claros abriu a porta. Não parecia estar nada bem, e calculei de que a diretora já deve ter amostrado o vídeo.

- Boa tarde - comecei a falar - A Amy está em casa?

- Sim, mas não vai receber visitas de ninguém

- Por favor, senhorita...

- Cristina - ela falou

- Deixe-me falar com a sua filha - pedi olhando nos seus olhos

De inicio ela pigarreou, mas depois de um espaço entre ela e a porta para que pudéssemos entrar. Dissemos um "obrigado" e fomos direto para o quarto da Amy.

Quando entrei achei que estava ficando louca, mas ela estava com o cabelo totalmente bagunçado, com marcas vermelhas espalhadas pelo corpo e alguns formatos de fivela.

- Amiga - ela falou baixinho quando me viu parada na porta olhando-a

- Amy

Nos abraçamos como nunca e foi ai que ela chorou ainda mais. Meus olhos já estavam começando a arder, mas não podia chorar na frente assim iria fazê-la se sentir muito pior.

- Amy - segurei seu rosto - Vai ficar tudo bem, nós estamos juntas nessa

- Mesmo com aquelas coisas que eu disse para você?

- Eu não me importo com isso, só espero que isso nunca mais se repita

- Não vai - passei os dedos embaixo dos seus olhos - Confie em mim

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Fiquei bem mais calma quando vi que a Amy havia se esquecido o que tinha acontecido lá no colégio. A mãe dela me pediu desculpas pelo jeito que tratou eu e o Lance, mas eu entendia. Ela estava desesperada. Quem quer uma filha mal falada na rua?

Ficamos conversando por horas até a mãe dela chegar e dizer que o jantar já estava pronto. Nem percebi que a hora havia passado tão rápido. Hum... mas pelo menos foram as melhores que eu já tive.

- Gente, eu vou ter que ir lá em casa - falei

- Por que? Dorme aqui - pediu Amy com os olhos brilhando

- Eu ainda vou voltar, só irei pegar uma coisa

- O.k. - ela entrou na cozinha

- Quer uma carona? - perguntou Lance alisando meu rosto

- Não precisa, minha casa é perto daqui mesmo então não vou demorar

- Você quem sabe

Nos beijamos com calma sem atropelos igual ao... Não, pensar nele agora não, por favor.

Enquanto Lance foi comer com elas, eu fui até a minha casa para pegar o meu notebook. Fazia um bom tempo que não escrevia nada do meu livro.

As ruas estavam ficando desertas então apressei o passo. Má ideia não ter aceitado o pedido do Lance para me dar uma carona. Sim, tudo bem que ele era meu namorado, mas precisava de um tempo sozinha.

Passando pelos becos pudi escutar pegadas vindo na minha direção. Aprecei mais o passo e entrei em uma rua um pouco mais clara. Como não sabia andar muito no Canadá, rapidamente fiquei perdida, mas não parava de jeito nenhum.

As ruas e as casas pareciam que eram as mesmas deixando-me mais confusa do que eu já estava. Pior que não tem como eu ligar para ninguém já que a porra do meu telefone ficou escondido atrás do sofá do apartamento do Jason.

Olhei para trás apenas uma vez e acabei esbarrando em alguma coisa. Dei de cara com o chão sujo onde ratos tinham acabado de passar. Reclamei de dor e quando olhei pra trás lá estava um homem olhando para mim.

Não tinha como dizer quem era pois onde ele permanecia parado vendo a minha desgraça estava um pouco escuro. Fui me arrastando tendo como objetivo ficar um pouco mais longe daquele ser misterioso.

- Não tenha medo de mim - ele falou se aproximando - Não irei fazer nada contra você

- Fica longe de mim - rangi os dentes

- Você é muito linda

Não disse mais nada quando vi que na barra da sua bermuda tinha um cabo de uma faca. Ele me olhava como se estivesse me comendo com os olhos. Estava esperando pelo pior, mas como, há sempre uma luz no fim do túnel.

- Se encostar um dedinho nela, considere-se como morto

- Oh, o namoradinho veio buscar a donzela em apuros - o cara sorriu - Odeio tirar a sua alegria, mas essa daqui tem dono

- Exatamente - falou ele - E esse dono sou eu

Estava tentando ao máximo descobrir de quem era aquela voz, mas foi em vão. Fiquei desesperada e sentia que meu pé estava começando a inchar. Que merda!

Eles haviam parado de discutir e isso foi bastante estranho olhei pro homem que estava me protegendo havia sacado uma arma e tava pronto para atirar contra o outro.

Minha respiração pesou e logo se houve cinco tiros. Abaixei minha cabeça tapando os ouvidos e ali fiquei por alguns segundos quando sinto mãos tocando nos meus braços fazendo com que eu levantasse.

Tentando em acalmar pude conseguir ver quem era a criatura que estava na minha frente segurando meus braços com força para que eu não caísse com o susto.

- Você?



+20 Comentários

Amei o sexo na sala
mas quem será que ela viu? Quem matou esse homem?
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Desculpem-me por não ter postado pois a meta de comentários foi conseguida hoje