-> 21º Chapter - Enviada para matar <-

Porque muitas vezes

eu penso onde eu errei.

E quanto mais eu penso,

menos eu sei

- Adele -

#Para sempre juntos

P.O.V. Você

        Como ele teve coragem de ainda dizer na minha cara que estava com a cabeça quente? Eu tentando ajudar e é isso que mereço? Me poupe, eu cansei de ser boazinha pra ele.

        - Vamos embora, Valentina - falei
        - O que houve? - ela olhou para a porta - Cadê o Justin?
        - Ficou pra trás, vamos logo
        - Querida, o que houve?
        - Eu conto tudo depois - eu já estava perdendo a paciência - Vamos

        Puxei sua mão e saímos logo daquela cabana que já estava me dando um pouco de medo. Tinha um carro preto parado bem ali na frente. Então abrimos imediatamente, que por sorte não estava com alarme, mas a chave estava só nos esperando, logo fomos embora.
        Tinha outro carro parado então Justin saberia muito bem o que fazer com ele.
        Estava um silêncio enorme e eu estava pedindo graças a Deus, mas como sempre alegria de pobre dura pouco.

        - Vai ficar mesmo calada? - perguntou Valentina tirando os olhos da pista e olhando pra mim
        - Sim

        Encostei minha cabeça sobre o vidro do carro. Não queria papo com ninguém principalmente com a minha segunda mãe.
        Vi pelo retrovisor um carro ficando quase colado no nosso. Observei bem e vi que era o Justin. Aff's. Eu estava pedindo para ele não conseguir me achar, mas fazer o que né? Estávamos na mesma pista e era impossível que ele não nos achasse.

        - (seu nome), eu sei que você está chateada - começou Valentina - Mas é bom tirar as mágoas que está sentindo... Vamos, garota, abra o seu coração comigo
        - Ah, Valentina... Eu o amo tanto e é isso que eu recebo
        - Querida, é difícil para ele, você precisa entender - ela olhou pra mim de novo - tenho certeza de que ele não fez por mal
        - Como posso saber? Ele gritou comigo
        - (seu nome), se você ainda não percebeu, ele acabou de descobrir que a própria mãe era a responsável por todos os crimes que causou entre vocês - ela fez um pausa - Ele teve que matá-la contra a sua própria vontade
        - Será que eu peguei pesado?

        Ela olhou nos meus olhos e ergueu uma sobrancelha, tipo, será que eu vou ter que responder essa pergunta? Dei um sorriso forçado e senti ainda uma lágrima descer pelo lado direito do meu rosto morrendo logo no canto da minha boca.

        - Pare o carro - ordenei
        - O que? Tá louca? - Valentina foi diminuindo a velocidade - Estamos no meio de uma pista sem absolutamente ninguém
        - Pare o carro - gritei - Agora!

        Mesmo contra a sua vontade, ela encostou o carro e eu sai.
        Imediatamente o que estava bem atrás do nosso parou e de dentro dele saiu o Justin com o sorriso simples. Aquele sorriso que eu tanto amo todas as vezes que o deixava constrangido.
        Não podia mais me segurar, eu estava chorando. Não de tristeza e de felicidade. Só pelo fato de ele estar ali, e não ter desistido de mim tão fácil assim. Eu o amava e não tinha como mentir. Não pra mim e nem pra ele.
        Desde a primeira vez que o vi, eu criei uma atração tão grande por ele que eu achei que fosse impossível. Sabe? Ele me completa como se formássemos um quebra-cabeça que demorou anos para ser completo.
        Meu coração palpitava mais forte quando eu estava alinhada aos seus braços firmes e fortes. Quando seus lábios se juntavam nos meus para um beijo romântico ou até mesmo fogoso.
        Não tinha motivo de tentar afastá-lo de mim, pois é mais forte. As horas que eu passei naquele bendito avião longe dele foi como se eu tivesse morrendo. Como se Justin fosse o meu ar, meu chão... minha alma.
        Voltei a realidade e percebi que ele estava vindo na minha direção com o rosto sério, mas parecia que estava nervoso. Não tinha como não se apaixonar por esse homem. Ele era completo. Gentil, romântico, selvagem e um argente como eu.
        A distância agora entre nós era pouquíssima, acho que mais dois passos de cada um, estávamos colados.

P.O.V. Justin

        Não podia permitir que ela fosse embora, não antes que estivéssemos numa boa. Sai daquela casa correndo e logo vi um carro pronto me esperando, pelo menos não teria que ir andando.
        Não tive problemas de fazer uma ligação direta. Rapidamente o motor do carro rugiu e eu dei um sorriso enorme. Sou foda nessas coisas. Dei a ré e passei para a segunda macha.
        Eu já tava suando frio só na possibilidade de ela estar longe. Não, não fica pensando nessas coisas, seu idiota. Ela acabou se sair daqui, era impossível que já tenha chegado no hotel onde Chaz e Willian estejam.
        Falando nesse puto do Chaz, eu vou é ligar pra ele. A única pessoa que poderia me ajudar era esse vagabundo. Caso eu não consiga pegá-la aqui na pista, eu posso ir lá no hotel.

-> Ligação <-

- Chaz - falei nervoso

- E ai, cara? Cadê a (seu nome)?

- Ela está indo pro hotel agora, mas eu preciso da sua ajuda - fiz uma pausa - Caso ela chegue ai, aconteça o que acontecer, faça de tudo pra não deixá-la ir embora

- O que houve? Ela descobriu que você é um argente e não te quer mais, é isso?

- Não, seu imbecil. Apenas faça o que eu mandei

- Vou tentar

- Tchau

-> Ligação <-

        Então quer dizer que Chaz não sabe que (seu nome) também é uma argente? Como assim? Ela própria dizia que Chaz era um dos seus melhores amigos e não falou sobre a sua verdadeira identidade?
        Não, não, não. Não posso ficar pensando nisso logo agora.
        Acelerei e logo vi um carro na minha frente. Fui diminuindo a velocidade e meu coração começar a martelar como se eu tivesse tendo um ataque cardíaco. Era ela, eu sabia que era ela.
        Não tenho certeza absoluta, mas meu coração dizia que ela estava ali dentro. Esperei por alguma atitude sua, mas não houve nada por alguns minutos. Já estava a ponto de ultrapassá-la e esperar no hotel.
        Até que o carro encosta e ela desce rapidamente vindo na minha direção. Puxei o freio de mão e sai também.
        Essa era mulher que eu estava esperando. Sabia que uma hora ou outra ela tomaria essa atitude. Não estou me sentindo, mas o amor que sentimos um pelo outro é maior.
        Nem a Caitlin que foi praticamente a minha primeira namorada, eu senti essa atração que sinto pela (seu nome). Ela é completa na visão de qualquer pessoa. Apesar de ser uma gostosa, ela é muito protetora.
        Não posso ficar revirando as minhas ótimas lembranças que estive ao seu lado e sim preocupar com o presente. Ela estava ali na minha frente esperando alguma atitude minha e é isso mesmo que eu irei fazer.
        Fui andando até seu encontro com uma cara amarrada, com os olhos presos no chão e meus pés sendo puxados para a frente. Estava com vergonha sobre o que ela iria dizer, mas seja o que for eu vou continuar a amando.

        - Justin - ouvi ela falar
        - Me desculpa - olhei nos seus olhos - Me desculpa, pelo amor de Deus... Eu não vou ser nada sem você
        - Justin, eu te amo
        - Eu também te amo

        Criei coragem de chegar mais perto dela. Segurei sua cintura firme e a puxei mais pra perto. Como era bom sentir o corpo dela em contato com o meu novamente. Não conseguia resistir essa mulher de jeito nenhum.
        Minha boca implorava por aqueles lábios carnudos e avermelhados. Seus olhos claros estavam grudados nos meus. Suas mãos passeavam pelo meu cabelo que estava totalmente bagunçado.
        Nossas respirações se fundiam como se nada existisse ao redor. Tirei os olhos do seu rosto por um segundo e olhei sobre o ombro dela. Valentina estava encostada no capô do carro com o telefone no ouvido.
        Alisei seu rosto com calma fazendo com que ela acompanhasse, dando um gemido baixinho e fechando o lindo par de olhos claros que me conquistaram pela primeira vez.
        Encostei nossos lábios e depois me senti confortável.

P.O.V. Você

        Não estava mais confusa. Estava totalmente entregue. Ele apertou ainda mais os seus braços em volta da minha cintura fazendo com que eu desse um impulso para cima deixando o beijo mais intenso.
        Suas mãos alisavam as minhas costas e depois seguravam os meus cabelos com força. Minhas unhas arranhavam seus braços nus e depois voltava para os seus cabelos.
        Estava tudo muito maravilhoso quando ouvimos um som de buzina. Valentina, só pode ser ela.

        - Como você consegue se tornar tão perfeita?
        - Só basta eu estar do seu lado - eu sorri e ele sorriu junto - Eu não me vejo mais ficando longe de você
        - Nem eu. Eu te amo tanto, minha pequena
        - Eu também te amo

        Selei nossos lábios novamente e eu olhei pra trás, dizendo as seguintes palavras.

        - Pode ir - virei pro Justin - Eu ficarei com ele
        - E os garotos?
        - Ligue pra eles e pergunte onde eles estão - joguei o celular mais alto que podia - Se vira, tenho muito o que fazer agora

        Seu sorriso foi safado e eu amei essa história. Estava com saudades daquele corpo musculoso em cima do meu. Estava com desejo de ouvir aqueles gemidos baixos e palavras sensuais que ele soltava bem perto do meu ouvido.
        Entramos no carro e ele foi dirigindo em direção da praia mais próxima. Como não sabia muito bem onde era, eu fui guiando-o. Tínhamos que pegar uma casa por lá mesmo, no caso, arrombar uma casa.
        Mas por ele, eu faria qualquer tipo de loucura.

        - E então, o que vamos fazer? - perguntou ele e parecia bastante ansioso
        - Surpresa - sorri


        2 minutos mais a frente eu já podia ver o conjunto de casas perfeitas. Eu sorria como nunca. Olhei pra ele e percebi que estava deixando louco com isso. Um pouco mais a baixo o amiguinho dele já estava se animando.
        Ele parou o carro e eu saiu primeiro, olhando pro chão, procurando uma coisa que eu tinha certeza que ele sabia o que era. Finalmente achei um pedacinho de ferro.
        Fomos para a parte de trás da casa e eu logo tratei de botar meu plano em prática. Já para provocá-lo de verdade, eu empinei meu bumbum pro seu lado. Todas as vezes que estava perto a abrir, minha mão tremia e meu corpo ia um pouco para trás fazendo com que ele soltasse um gemido safado.

        - Por que está fazendo isso comigo, hein? - ele perguntou
        - Não estou fazendo nada
        - Claro que está. Acha que eu to aguentando?
        - Acho que sim

        Mentira, acho que não. Eu já podia sentir a sua ereção. Estava duro feito rocha, e ainda por cima essa bendita porta que não ajuda.
        Quando estava quase desistindo pudi ouvir um clik. Consegui. Finalmente.

        - Vamos entrar? - perguntei
        - O que estamos esperando?

        Entramos com cuidado e calculamos que não tinha ninguém na casa. Estávamos a sós. Eu e Justin. Numa casa. Sozinhos. Já viu que não vai prestar.

        - Vai tomar um banho - mandei
        - Mas...
        - Acha mesmo que eu vou deitar com você sujo? Ha-ha, nem morta. Vai logo
        - O.k. Calma

        Por enquanto que ele entrava no banheiro, eu corri até o quarto e fui mexendo no closet. Aqui tinha que morar uma mulher, e ela tinha que ter alguma roupa sensual para o seu marido.
        Dito e feito. Tinha uma lingerie branca super sensual. Calcinha fio dental com a parte de cima que realçava bem os peitos com certeza. Não perdi tempo, tirei minha roupa joguei do outro lado do quarto e entrei no box que tinha dentro do quarto.
        Meu banho foi muito rápido, eu tinha que está pronta antes do Justin sair do banheiro. Queria fazer uma surpresa daquelas.
        Vesti a lingerie o mais rápido que pude e peguei um blusão que estava pendurado. Corri até a cozinha, vasculhando a geladeira com cuidado. Tinha champanhe.
        Percebi que Justin já estava saindo do banheiro, então peguei duas taças e arrumei no quarto. Tinha que ser tudo perfeito.

        - Amor - ele chamou
        - To aqui no quarto
        - Já to indo, viu?
        - O.k.

        Desliguei todas as luzes e como estava anoitecendo o quarto ficou com um luar perfeito. Do jeitinho que eu queria. Tirei o blusão e me escondi onde o reflexo de luz não batia tão forte.

P.O.V. Justin

        Enquanto tomava banho, eu ia guardando as minhas forças. Hoje a noite ela não me escapa. Sabia que (seu nome) também queria então não posso fazer feio. Quero passar mais de uma hora na cama com ela.
        Me sequei e coloquei minha cueca box preta. As luzes da casa estavam todas apagadas e (seu nome) não estava por ali. Meu coração palpitou. Ou ela estava aprontando ou alguém tinha a pegado.
        Depois que a escultei falar que estava no quarto a minha espera, meu pênis começou a ficar ereto. Já para não perder tempo, sai andando o mais rápido que podia até o local destinado.
        Como todos os outros lugares do cômodo, o quarto também estava escuro. Olhei em volta e não tinha nenhum sinal dela.

        - Psiu - ouvi
        - Onde você está? - perguntei me virando
        - Sente-se

        A voz dela saiu super sexy e rapidamente me sentei na cama, colocando as mãos sobre o colo e esperando a minha diva aparecer. Ao lado da cama tinha uma mesinha com champanhe e duas taças só nos esperando.
        Fui escutando passos logo a minha frente e não demorou dois segundos quando ela apareceu usando uma lingerie branca super sexy. Seus seios quase pulavam para fora. A calcinha não cobria nem a metade da parte que eu não conseguia tirar os olhos. Nos seus braços tinha duas luvas transparentes e seu cabelo estava solto como sempre.
        Ela chegou perto de mim e sussurrou no meio ouvido, conseguindo me deixar absolutamente arrepiado.

        - Hoje eu vou ser toda sua
        - Não estou mais aguentando

        Suas mãos tocaram o meio peito nu, fazendo com que eu não saísse do lugar. Ela queria me torturar, só pode. Eu não vou conseguir ficar sentado vendo uma mulher desse jeito na minha frente.
        Seus quadris começaram a se mexer, ficando de costas para mim. A sua bunda era bem empinadinha e com aquela calcinha fio dental pareceu que deu mais volume ainda. Peguei sua cintura, mas ela não deixou que eu a puxasse para cima de mim.
        Fiquei quieto, sabendo muito bem que não conseguia mais aguentar, mas se eu tentar fazer mais alguma coisa que não devia... bem, a nossa noite acaba aqui mesmo.

        - O que você quer que eu faça? - ela perguntou
        - Dance para mim... Faça-me te querer ainda mais

        Ela deu uma risada gostosa e começou a dançar mais sensualmente. Suas mãos deslizavam sobre seu corpo escultural e seu cabelo estava começando a ficar grudado no seu rosto.
        Eu sou um cara apressado, mas estava querendo algo diferente hoje. Seus olhos azuis claros estavam penetrantes nos meus. Eu não conseguia parar de olhá-la um minuto sequer.

        - Vem cá, vem - ela me chamou com o dedinho

        Lógico que me levantei imediatamente. Pousei minhas mãos sobre sua cintura fininha e beijei seu pescoço, depois puxando um pouco a pele deixando ali uma chupada bem dada.

        - Eu te amo, bebê
        - Eu também te amo

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Aviso: Vai ter muitos gifs de sexo e palavras impróprias nessa parte do capítulo.

Recomendo que garotas ou garotos com apenas 12 anos de idade

não leiam isso... Aproveitem!!

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        Essas foram as últimas palavras que dissemos um para o outro. Nossos lábios se encostaram tornando um selinho em um beijo provocante. As palmas das minhas mãos passeavam seu corpo inteiro.
        Alisando suas costas e descendo um segundo depois a sua bunda. Ela estava arrepiada que eu podia sentir muito bem e isso só fez com que eu ficasse mais excitado ainda.
        Suas unhas arranhavam as minhas costas com forças, fazendo com que eu soltasse alguns gemidos prazerosos entre um beijo e outro. Nossas línguas se encontravam com frequência, dançando entre elas.
        Virei-a de costas para mim e fui beijando seus ombros, por enquanto que desamarrava a lingerie perfeita. Sua bunda ficava roçando o tempo inteiro em cima do meu pênis, e eu não sei como estava mais aguentando.
        Finalmente eu já podia ver os bicos dos seus peitos, que estavam extremamente arrepiados. Fui fazendo movimentos circulares bem devagar tirando dos lábios dela alguns gemidos baixinhos.

        Voltamos a nos beijar no mesmo momento deitando sobre a cama, eu em cima dela é claro. Minhas mãos já ganhavam vontade própria e ião explorando cada canto daquele corpo lindo.

        Dos seus lábios não paravam de sair gemidos prazerosos conseguindo me levar a loucura. Meu pênis explodia de tesão, desejando cada vez mais estar dentro dela e arrancar mais gemidos.
        Invertemos as posições, ela ficando em cima de mim e foi logo tratando de começar a fazer o que sabia de melhor. Suas unhas enormes arranhavam o meu abdômen e depois chegavam até meu Jerry.
        Ela deu um sorriso safado, deixando que seus dentes brancos quase iluminassem o meu rosto, apertando um segundo depois meu pênis com força. Não me contive, e da minha garganta saiu um gemido alto de prazer.
        Seus beijos começaram a fazer um percusso sobre meu corpo. Começando pela minha boca, escorregando por minha orelha depois pro meu pescoço. Mordendo meus peitos devagar e lambendo meu abdômen.
        Como eu estava só de cueca, o trabalho foi simples e rápido. Eu já me encontrava nu na cama com aquela gostosa vestida com a última peça, a calcinha, em cima de mim. Ainda para completar, ela começou a fazer um joguinho de loucura, colocando sua intimidade de encontro com o meu pênis e rebolando com vontade.
        Segurei a sua cintura com força e puxei seu corpo, fazendo com que ela caísse sobre o meu para um beijo longo, mas ela não deixou, apenas bateu no meu rosto devagar e voltou a descer.

        - Oh, meu Deus - exclamei

        Ela segurou firme o meu pau e começou a fazer os movimentos com as mãos enquanto sobre a cabeça ela dava umas lambidas de leves. Já estava a ponto de segurar seus cabelos para que começasse a me puxar, mas não precisei disso tudo.

        Sua boca mordeu primeiro em cima e depois foi descendo devagar. Eu não sentia absolutamente nada, apenas sua língua rosando. Seus dentes pareciam que havia sumido e isso me deixou mais louco do que tudo.

        Meus gemidos já saiam descontrolados, minha testa estava criando as primeiras gotículas de suor.

        - Isso, gostosa - gemi - Vai rápido... delícia

        Passou mais alguns segundos e depois ela parou, subindo em cima do meu corpo e mordendo minha boca depois dando um beijo, fazendo com que eu sentisse meu próprio gosto.

        - Gostou?
        - Como não poderia gostar - sorri - Agora é sua vez, mocinha
        - Hum...

        Posicionei seu corpo embaixo do meu, tratando logo de deixá-la completamente arrepiada. Massageei um dos seus peitos enquanto o outro sugava com vontade.
        Mordi sua orelha devagar e fui ladrilhando o seu corpo com beijos demorados. Tirei sua calcinha devagar e fiz com que ela ficasse de pernas fechadas. Passei a língua bem no centro dos seus clitóris.

        Ela estava com um cheiro gostoso e isso só fez com que eu quisesse muito mais. Dava beijos demorados, lambia, chupava, quer dizer, praticamente sugava os seus lábios grandes.

        Ela gemia que nem uma louca, e o tesão era tão grande que ela segurava os meus cabelos firmemente enquanto empurrava o corpo de encontro com a minha boca.

        - Awn... awn, Justin... awn... Deixa eu te chupar de novo, vai?
        - Implore
        - Por favor, Bieber, deixa eu te chupar novamente... Você é muito gostoso
        - Implore melhor
        - Oh, meu Bieber... Por favor, deixa eu te dar um pouco mais de prazer... Juro que vou fazer tudo certinho
        - Agora sim

        Me deitei a seu lado e puxei seu corpo mais para perto, já que ela iria me satisfazer, eu iria fazê-la gemer um pouco mais. Coloquei um dedo dentro daquela boceta, que estava totalmente encharcada, e fui fazendo movimentos lentos.
        Sua língua lambuzada o meu pênis inteiro e rapidamente senti seus dentes cravaram bem no final e sair arranhando até a cabecinha.
        (seu nome) é virgem da parte de trás, mas acho que hoje tem tudo, assim eu espero. Já para não demorar muito, tirei um dedinho dentro da sua boceta e logo tratei de colocar no seu ânus.

        - Ai - ela gemeu de dor - O que pensa que está fazendo?
        - Te dando prazer
        - Da próxima vez vê se avisa antes de fazer uma coisa dessas, entendeu?
        - Entendi

        Já que estava ali mesmo, então vamos seguir em frente. Puxei seu corpo mais para perto e dei um beijo na sua boca carnuda. Ela cedeu, deitando alguns segundos depois fazendo com que eu ficasse em cima dela.
        Sua respiração ficou pesada e dos seus lábios brotaram um belo sorriso, indicando que eu poderia começar o que estava perturbando nós dois. Me posicionei melhor, bati um pouco na sua boceta soltando um gemido baixinho e depois colocando meu pênis dentro dela.

P.O.V. Você

        Sensação ótima quando senti a minha entrada sendo aberta. Parecia que estava tirando a minha virgindade naquele exato momento, a dor foi enorme, mas logo foi trocada pelo prazer.
        Os movimentos do Justin eram calmos, pelo menos por enquanto, conseguindo me levar a loucura. Meus gemidos eram baixos, bem perto do seu ouvido deixando-o totalmente arrepiado.
        Podia sentir as suas veias, pareciam que estavam ficando cada vez mais grossas. Nossas respirações se fundiam uma com a outra e nossos lábios se rosavam constantemente.
        Apertei seus braços e ele me revidou, apertando forte as minhas coxas e mexendo os dedinhos sobre os meus clitóris. Fiquei de quatro, a posição que ele mais gosta, e pedi com uma vontade enorme para que ele fodesse minha boceta como se fosse a última vez.
        Sorrimos juntos e ele colocou aquela anaconda dentro de mim. Apertando minha bunda, escorregando até a minha cintura, segurando meus seios com força e colocando os braços sobre os meus ombros permitindo assim o movimento mais forte e mais potente.
        Seus testículos batia com força sobre minha boceta, deixando-a totalmente assada. Minha bunda devia estar cheia de marcas vermelhas porque os apertões que Justin me dava não estava no gibi.
        Meus braços e pernas doíam então a única coisa que eu fiz foi desabar sobre a cama deixando assim a minha bunda bem empinada pro Justin que tratou de dar uma tapa devagar.

        - Delícia...

        Foi falando isso e abrindo mais as minhas pernas passando no meio delas a sua língua quentinha conseguindo me arrancar gemidos descontrolados. Segurei firme os lençóis e fui apreciando cada segundo daquela chupada maravilhosa.
        Eu acho que ele não se cansa de fazer isso comigo. Primeiro de tudo me tortura e depois fica colocando e tirando seu pênis da minha entrada, sem ao menos colocá-la por completo.
        Um arrepio ocasionou sobre minha espinha quando seus lábios encostaram na minha orelha dizendo a seguinte palavra "Gostosa", depois mordendo com força e enfiando seu Jerry dentro de mim novamente.

        - Awn... isso... mais forte... awn... awn... - eu gemia descontroladamente
        - Gostosa... delícia... quer que eu foda essa boceta, quer?
        - Quero muito
        - Quer atrás também?
        - Não sei... mas, se doer?
        - Eu vou com calma, você não vai nem sentir
        - Meio difícil... com essa anaconda

        Sorrimos juntos e mordi meus lábios com força. Ele se deitou, e como estava cansado eu tive que tomar as rédeas. Dei as costas para ele, abri bem as minhas pernas e desci bem devagarzinho. Tirava e colocava, tirava e colocava, mas apenas a cabecinha mesmo.
        Esses movimentos lentos e provocantes que eu estava fazendo logo se tornaram rápidos, precisos e bastante ferozes. Nossos gemidos preenchiam o quarto e a luz da lua batia bem no rosto do Justin e no meu.
        Ficamos alguns minutos naquela posição, mas as vezes eu ficava rosando minha boceta contra seu pênis. Logo voltei a ficar de quatro. Sabia o que viria a partir dali, mas não sabia se estava pronta.

        - Está pronta?
        - Não
        - Se não quiser, eu paro aqui mesmo
        - O pior é que eu quero
        - Eu vou com cuidado, prometo

        Já para me deixar mais louca do que eu já estava, ele passou os dedos sobre meus lábios grandes deixando-me cada vez mais molhada. Eu queria muito ser completamente dele.
        Meu coração palpitou quando senti a cabeça do seu pênis entrar no meu ânus. Sou forte, então vou aguentar. Eu segurei o centro do seu Jerry e fui empurrando devagar. Ele colocava força para encaixar certinho, e eu ia tendo o cuidado para que ele não me machucasse.
        Finalmente entrou tudo e ele ficou ali parado por um tempo, olhando para mim e esperando que eu dissesse se estava tudo bem. Quer dizer, estava tudo ótimo. Olhei por sobre o ombro e beijei sua boca.
        Tava gostoso. Tava prazeroso. Tava me dando arrepios. Ele foi alisando as minhas costas e começando a fazer os movimentos mais rápidos. Estava chegando o meu orgasmo e Justin avisou que o dele estava próximo, então ele foi fazendo o mais rápido que podia como se fosse possível.
        Morri. Gozamos quase na mesma hora. Eu fui primeiro e ele foi por último, mas um problema me assustava, ele havia gozando dentro da minha vagina. Pelo menos assim conseguiria realizar meu maior sonho, ter um filho. Deitamos de conchinha e seus braços me envolveram em um abraço de urso super forte.

        - Você foi muito melhor do que a outra vez
        - Fui melhor só por que dei meu ânus ou por que você me ama?
        - Você é sempre perfeita... E eu te amo muito, meu amor
        - Posso perguntar uma coisa séria?

P.O.V. Justin

        Ela se entregou completamente para mim. Não teve medo do que pudesse acontecer depois que se entregasse, mas ela me ama e eu a amo tanto por isso. Ela faz suas escolhas e depois não se arrepende.
        Seus olhos brilhavam que nem estrelas, seu hálito estava quente e sua testa estava com um pouco de suor. Alisei seu rosto, antes de perguntar qual era a pergunta que ela iria fazer, e a beijei.
        Passei a língua sobre seus lábios e ela logo os abriu, permitindo assim que nosso beijo ficasse mais romântico. Segurei suas costas com força trazendo-a mais para perto de mim.

        - Bem, qual é a pergunta?
        - Você vai morar comigo? Aqui no Brasil?
        - Mas é claro, meu amor. Minha vida é só iluminada se você estiver por perto - alisei seu rosto - Por que a pergunta?
        - Eu não vou poder ir, eu tenho que ficar aqui pois o Willian está aqui, o Chaz está aqui - ela olhou nos meus olhos - E eles precisam da minha proteção
        - Mas não tem mais do que temer
        - Não é isso, a Valentina ainda está ai e ela quer o Willian morto
        - Por que?
        - Não sei... Mas vamos parar de falar sobre isso

        Não falei mais nada, apenas puxei seu corpo mais para perto e a beijei. Não quero destruir a nossa noite, amanhã mesmo iremos resolver sobre esse negócio desses dois caras.
        Ela virou de costas e eu a abracei beijando seus ombros e seu pescoço. Finalmente dormi...

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